sexta-feira, 20 de maio de 2011
20/05/2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
17/05/2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
26/04/2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
20 bons motivos para ser jornalista
2. Na faculdade, não rola aquela chatice de Matemática, Física e Química.
3. Você não corre o risco de perder uma grana altíssima na Bolsa de Valores, porque jamais terá condições de juntar uma grana altíssima para investir na Bolsa.
4. Poder almoçar no Fasano vez ou outra sem se preocupar em pagar a conta.
5. Você tem boas chances de não precisar comemorar o aniversário da sua sogra, porque tem boas chances de estar de plantão no dia da festa.
6. Você tem a oportunidade de desenvolver o seu lado criativo: criatividade para conseguir pagar as contas do mês, para conciliar trabalho e casamento.
7. Ter a chance de viver aventuras radicais, como estar num fechamento de jornal diário, sem precisar ser um Indiana Jones.
8. Criar anticorpos para enfrentar certos males, como o trabalho em excesso.
9. No caso dos homens, não precisar fazer a barba todo dia.
10. Contar causos fantásticos sem ficar com fama de pescador.
11. Ser um defensor natural de todo tipo de liberdade.
12. Ajudar a derrubar aquele técnico da seleção brasileira que insiste em escalar o time com três volantes.
13. Na faculdade, você pode se tornar um exímio jogador de truco ou sinuca.
14. Beber pra caralho sem correr o risco de ser malvisto na firma.
15. Ser um pobre sofredor, mas um pobre sofredor com alguns privilégios, como fazer uma entrevista exclusiva com o Pelé.
16. Fazer uma entrevista exclusiva com o Pelé, pegar um autógrafo do Rei, rifá-lo na vizinhança e levantar uma grana.
17. Ter a chance de viajar o mundo inteiro sem gastar nada.
18. Falar mal do novo disco da Preta Gil e ainda ser pago para isso.
19. Não ser refém de uma rotina chata.
20. Desenvolver a capacidade de ter fé: fé que um dia a coisa melhora, fé na Nossa Senhora do Bom Plantão, fé na Mega-Sena acumulada.
15/03/2011
De acordo com o SIMEPAR (Sistema Meteorológico do Paraná), a tragédia é semelhante à ocorrida no Rio de Janeiro no início de 2011. Nos dois casos, a região afetada trata-se da Serra do Mar, naturalmente suscetível a desabamentos.
A Serra do Mar possui encostas íngremes, que facilita a erosão, e suas rochas são cobertas por uma fina camada de terra. Quando ocorre a ocupação desordenada nessas encostas, a vegetação que protege essa camada de terra é retirada, facilitando os deslizamentos.
A região propícia para deslizamentos e a construção desenfreada, somados com uma quantidade de chuva anormal foram os causadores das duas tragédias, mas, no Paraná, ela se agravou pela umidade que o alto declive da Serra do Mar no Paraná possui, deixando o solo encharcado e aumentando a gravidade da tragédia.
15/03/2011
A primeira coisa que pensei ao acordar foi que, como sempre, eu estava atrasada. Não estava, mas meu mau-humor matinal não melhorou.
Liguei para o meu namorado, Diogo, marcando de me encontrar com ele, e lembrando-lhe (não que fosse necessário) que fazíamos 11 meses de namoro.
Ficou decidido que nos encontraríamos às 13h em um local que frequentamos bastante, e que demos o apelido carinhoso de Chafaz.
Tomei um banho, fui procurar algo para vestir, me senti mal em todas as roupas que provei, briguei com a minha mãe, percebi que estou de TPM, briguei mais um pouco com a minha mãe (que também está), me vesti e saí.
Chegando no ponto de ônibus, vi o Guaraituba/Ctba chegando e fiz sinal. Ele me ignorou. Xinguei um pouco o motorista só pra relaxar e peguei outro ônibus que vinha atrás. Meia hora depois eu estava no Chafaz.
Reencontrei alguns amigos e fiquei conversando até esperar meu namorado chegar.
O plano era ir ao cinema com o Diogo, mas não tínhamos dinheiro suficiente e a possibilidade de ficar no Chafaz sem fazer nada de útil nos pareceu mais interessante naquele momento.
Passamos cerca de 1h espremidos em um ponto de ônibus (estávamos em 11 pessoas) esperando a chuva passar.Quando ela passou, todos nós fomos ao Pão de Queijo comprar algo para comer. Depois voltamos ao Chafaz, conversamos mais um pouco e eles foram me levar ao tubo.
Perdi um ônibus, algo relativamente rotineiro para mim, e fiquei esperando outro chegar. Logo depois entrei no outro ônibus e, para minha surpresa, ele estava vazio, o que contribuiu um pouco para que meu humor melhorasse razoavelmente.
Mesmo com lugares vazios, uma senhora sentou ao meu lado e começou a falar do livro que eu estava lendo, um livro sobre a minha religião. Como ela estava me julgando e a parte “paciência” do meu cérebro tinha ido tomar um cafezinho, pedi licença e desci uns dois tubos antes. Esperei outro e, ao chegar na faculdade, já entrei pra aula e nossas histórias se misturaram.